Alimentos in natura ou minimamente processados

A classificação dos alimentos presente no Guia Alimentar para a População Brasileira, denominada “NOVA”, é composta por quatro categorias de grupos de alimentos.

O primeiro grupo é o dos alimentos in natura ou minimamente processados.

“Alimentos in natura são obtidos diretamente de plantas ou de animais e são adquiridos para o consumo sem que tenham sofrido qualquer alteração após deixarem a natureza.”

Os alimentos minimamente processados

“correspondem a alimentos in natura que foram submetidos a processos de limpeza, remoção de partes não comestíveis ou indesejáveis, fracionamento, moagem, secagem, fermentação, pasteurização, refrigeração, congelamento e processos similares”.


Note que nenhum processo consiste em adicionar sal, açúcar, óleos, gorduras ou outras substâncias ao alimento original.

São alguns exemplos destes alimentos: frutas, tubérculos, legumes, verduras, raízes, ovos, carnes, todos os tipos de arroz e feijão, lentilhas, grão de bico e outras leguminosas, cogumelos frescos ou secos, o leite pasteurizado, as farinhas e os iogurtes naturais, especiarias em geral e ervas, frescas ou secas, chás e a água.

As variações são inúmeras, todas com certeza irão dar mais cor, sabor e frescor ao seu dia a dia.

E quais as recomendações do Guia quanto ao consumo desses alimentos?

O Guia Possui uma “Regra de Ouro”, a qual se alinha diretamente a recomendação de consumo dos alimentos in natura ou minimamente processados.

A orientação diz que o consumo de

“alimentos in natura ou minimamente processados, em grande variedade e predominantemente de origem vegetal, são a base para uma alimentação nutricionalmente balanceada, saborosa, culturalmente apropriada e promotora de um sistema alimentar socialmente e ambientalmente sustentável.”

Chamamos atenção que não estamos falando só de nutrientes, e sim de uma alimentação que respeita as esferas biológicas, culturais, sociais, ambientais e tudo que se relaciona ao ato de comer.

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Todo o conteúdo desta postagem foi retirado do Guia Alimentar para a População Brasileira de 2014, publicado pelo Ministério da Saúde.

Você pode acessar ao Guia, clicando aqui.