Alimentos Processados
A classificação dos alimentos presente no Guia Alimentar para a População Brasileira, denominada “NOVA”, é composta por quatro categorias de grupos de alimentos.
O terceiro grupo é o dos alimentos processados, que em geral são facilmente reconhecidos como versões modificadas do alimento original.
“São fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar ou outra substância de uso culinário a alimentos in natura para torná-los duráveis e mais agradáveis ao paladar. São produtos derivados diretamente de alimentos…“
As técnicas de processamento desses produtos se assemelham a técnicas culinárias, podendo incluir cozimento, secagem, fermentação, acondicionamento dos alimentos em latas ou vidros e uso de métodos de preservação como salga, salmoura, cura e defumação.
São usualmente consumidos como parte ou acompanhamento de preparações culinárias feitas com base em alimentos minimamente processados.
São alguns exemplos destes alimentos: alimentos do grupo in natura ou minimamente, processados preservados em salmoura ou em solução de sal e vinagre; extrato ou concentrados de tomate (com sal e ou açúcar); frutas em calda e frutas cristalizadas; carne seca e toucinho; sardinha e atum enlatados; queijos; e pães feitos de farinha de trigo, leveduras, água e sal.
E quais as recomendações do Guia quanto ao consumo desses alimentos?
A orientação é a seguinte:
“Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados.”
Mas esses alimentos não são facilmente reconhecidos e também são parecidos com os que deram origem? Sim, mas ainda existem algumas considerações e o Guia te explica:
“Os ingredientes e métodos usados na fabricação de alimentos processados – como conservas de legumes, compotas de frutas, queijos e pães – alteram de modo desfavorável a composição nutricional dos alimentos dos quais derivam.”
E aí, você acha que é difícil ou complicado seguir esta orientação? Conta para gente o que mais sente dificuldade ao reduzir o consumo destes alimentos.
Todo o conteúdo desta postagem foi retirado do Guia Alimentar para a População Brasileira de 2014, publicado pelo Ministério da Saúde.
Você pode acessar ao Guia, clicando aqui.