Os cereais compõem a base da alimentação humana há milhares de anos!
O trigo era muito utilizado na Grécia, Egito e Roma antigos; o milho por Maias, Incas e Astecas; e o arroz na Índia, China e Japão. Esses são apenas alguns exemplos de culturas em que os cereais estavam e estão presentes.
Além de serem fontes de energia, carboidratos e proteínas, sua utilização em diversas culturas pode estar associada ao seu cultivo e conservação fáceis, além de sua alta versatilidade, podendo ser consumido de diversas formas: o grão inteiro ou quebrado, como ingrediente de bebidas e alimentos, farinhas e amidos.
Mas, e o arroz? Qual a sua representação?
No Brasil, o arroz com feijão é uma representação cultural, sendo preparado e consumido em muitas regiões do país!
O consumo de arroz em combinação com o feijão é muito favorável do ponto de vista nutricional, uma vez que se complementam, porque, normalmente, cereais não apresentam o aminoácido lisina em sua composição, e as leguminosas, a metionina, outro aminoácido; ambos muito importantes para nossa nutrição.
Então, ao comermos esses alimentos juntos, estamos fornecendo ao nosso corpo os dois aminoácidos essenciais.
E como realizar o pré-preparo do arroz?
No momento do pré-preparo podem ocorrer algumas modificações no arroz que, posteriormente, irão influenciar em suas características, por isso, devemos prestar atenção ao fazê-lo.
Em algumas culinárias, como a italiana e a japonesa, há preparações em que é de extrema importância a realização de mais uma etapa no pré-preparo: a imersão do arroz em água. Essa fase tem como objetivo pré-hidratar o grão, deixando-o extremamente macio após o cozimento. Os exemplos dessas preparações são os sushis e temakis, na culinária japonesa, e o risoto, na culinária italiana.
Assim, já é evidente que o arroz faz parte do dia a dia do brasileiro. Mas que tal inovar um pouquinho?
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Referências:
DOMENE, S.M.A. Técnica Dietética – Teoria e Aplicações, 2ª edição. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2018.